Foram os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg que deram início à história da Assembleia de Deus no Pará. Os dois aportaram em Belém no dia 19 de novembro de 1910. Vinham dos Estados Unidos. Já eram membros ativos da Igreja Batista em terras norte-americanas.
Começaram em Belém frequentando a mesma igreja, mas traziam também a doutrina do batismo no Espírito Santo, o fenômeno conhecido como glossolalia, que consiste em falar línguas estranhas sob a influência do espírito, algo que já vinha sendo testemunhado em alguns templos nos Estados Unidos.
Essas características acabaram por dividir opiniões na capital paraense. Houve quem aderisse e houve quem rejeitasse. O radicalismo de alguns, no entanto, fez com que, em duas assembleias, os adeptos do novo pentecostalismo fossem desligados.
Essas características acabaram por dividir opiniões na capital paraense. Houve quem aderisse e houve quem rejeitasse. O radicalismo de alguns, no entanto, fez com que, em duas assembleias, os adeptos do novo pentecostalismo fossem desligados.
O que poderia ser o fim foi apenas um começo. No dia 18 de junho de 1911, os fiéis afastados fundaram uma nova igreja. A princípio, batizaram-na de Missão da Fé Apostólica, um nome já utilizado em Los Angeles, embora sem maiores vínculos com a americana.
Tiveram dificuldade em superar a barreira do idioma e ainda sofreram com a falta de recursos financeiros, pois, além de serem pobres, não eram mantidos por nenhuma junta missionária. No início, Berg e Vingren participavam de cultos em igrejas protestantes cantando hinos em sueco. Quando passaram a entender o idioma local, passaram a pregar em português.
No início, a doutrina pregada por eles foi assimilada por uns e rejeitada por outros. Seis meses depois de terem chegado a Belém é que Vingren foi convidado para dirigir um culto de oração. Agradou. Outras reuniões de oração foram realizadas em casas de pessoas que aceitaram a evangelização feita por ele. No dia 8 de junho de 1911, a irmã Celina Albuquerque foi a primeira a ser batizada. No dia seguinte, a irmã Maria de Nazaré de Araújo também foi batizada.
Foi Celina de Albuquerque, oficialmente a primeira pessoa a ser batizada na nova igreja, quem abrigou os primeiros cultos da recém-criada doutrina evangélica. O nome Assembleia de Deus só foi adotado no dia 18 de janeiro de 1918, uma sugestão do pioneiro Gunnar Vingren, seguindo uma ideia de quatro anos antes, quando surgiram igrejas com essa denominação nos Estados Unidos.
Foi Celina de Albuquerque, oficialmente a primeira pessoa a ser batizada na nova igreja, quem abrigou os primeiros cultos da recém-criada doutrina evangélica. O nome Assembleia de Deus só foi adotado no dia 18 de janeiro de 1918, uma sugestão do pioneiro Gunnar Vingren, seguindo uma ideia de quatro anos antes, quando surgiram igrejas com essa denominação nos Estados Unidos.
Do Pará, a igreja espalhou-se Brasil afora. Primeiro pelo Amazonas, depois seguindo para o Nordeste. Em 1922, chegou ao Sudeste do país, por intermédio de retirantes paraenses. “A Assembleia de Deus não é uma igreja metropolitana. Ela não está só onde está o resultado econômico. É importante dizer isso, porque ela é maior do que os indivíduos. Eu sirvo agora, mas outros serviram antes de mim e outros servirão depois. Não temos centralização de qualquer forma, seja política ou econômica. A autonomia da igreja está acima de qualquer órgão”, resume o pastor Samuel Câmara, atual presidente da Assembleia de Deus no Pará.
Centenária e irradiadora de fé pelo mundo
Cem anos. Por qualquer ângulo que se olhe é necessária uma constatação. Não é qualquer instituição que consegue chegar a essa marca. Há um século a Assembleia de Deus iniciava, por Belém, um caminho de evangelização pentecostal que se espalhou pelo mundo inteiro. Por ser descentralizada e ter um princípio de aceitação das diferenças, a igreja é uma das que mais crescem no Brasil e em outros países. Só em Belém são quase 500 templos.
Chegar aos 100 anos talvez não passasse totalmente pela cabeça dos dois fundadores da Assembleia de Deus, os dois missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, que saíram de Los Angeles e Chicago, nos Estados Unidos, no início do século 20, para fundar no Brasil aquela que hoje é uma das maiores igrejas do mundo, com mais de 20 milhões de membros.
Desde 1997, a Assembleia de Deus em Belém tem como líder o pastor Samuel Câmara, que preside a diretoria da igreja. A organização dos trabalhos em Belém é feita através de 34 coordenações, que abrangem todos os templos da cidade. A igreja possui Conselho Fiscal constituído, bem como assessorias nas áreas jurídica, administrativa, social, eventos e comunicação.
Hoje, a Assembleia de Deus está presente em 176 países de todos os continentes e congrega quase 10 milhões de pessoas em todos os estados brasileiros. Só no Pará, são 700 mil membros, em 4.500 templos. É a maior “denominação” da comunidade cristã evangélica do país.
Memória viva dos primórdios da igreja centenária
Ela caminha em passos miúdos. Com disposição, adentra a sala da sua residência na travessa 9 de Janeiro, entre Antônio Barreto e Diogo Moia, onde os nove filhos foram criados. Com a vista já fraca, pergunta onde estão as pessoas que vieram conversar com ela e não esconde a ânsia em refazer a própria trajetória, uma história que se confunde com a trajetória da Assembleia de Deus.
Maria Correia completou 94 anos de idade na sexta, véspera do Centenário. Seguidora da igreja desde 1924, Maria é considerada a evangélica mais antiga ainda viva. Com bom humor e lucidez, ela começa a tecer suas lembranças mais remotas. “Lembro que eu tinha sete anos quando disse para a minha mãe que queria aceitar Jesus. Via as pessoas na igreja orando e cantando os hinos e queria participar também”, recorda-se.
A escolha espontânea de Maria em fazer parte da Assembleia de Deus contou com o apoio dos pais, Canuta e Frutuoso Queiroz. O casal começou a frequentar os cultos da igreja ainda em consolidação e abriu as portas de sua casa para recebê-los. “Assisti ao culto daqueles que vieram para trazer a palavra [referindo-se a Samuel Nystron e Nels Nelson]. Era criança e, quando fui aprendendo a ler, fui conhecendo as escrituras e o trabalho deles”, conta.
Sobre os cultos realizados na casa dos pais, Maria recorda da presença de Celina Albuquerque, a primeira assembleiana a ser batizada pelo Espírito Santo: “Ela era uma senhora idosa. Lembro dela na sala de casa, participando dos cultos”. E por falar em batismo, Maria teve o privilégio de ser batizada pelo Pastor Nels Nelson, que na época era dirigente da Igreja Mãe, na 14 de Março: “Fui batizada e também presenciei batismos, tanto os realizados pelos homens como pelo Espírito Santo, quando a pessoa fala línguas estranhas, tomada pela força do Senhor”.
A relação de Maria com a igreja, estabelecida ainda na infância, se consolidou ao longo das décadas, quando ela começou a participar ativamente dos trabalhos da Assembleia de Deus. Durante seis décadas, ela exerceu as funções de dirigente dos Circuitos de Oração e diretora da Escola Dominical nos bairros de Fátima e Umarizal. Mas o seu trabalho mais apaixonante foi com a música.
Dirigente do Coral das Senhoras, Maria dividiu com outras fiéis o seu prazer em cantar. Prática que até hoje ela desempenha com maestria, ao cantarolar todos os dias dezenas de hinos dos quais ainda recorda.
Sobre esta ligação com a música, o filho Elias comenta. “O primeiro hinário da Assembleia de Deus possui 524 hinos e ela lembra cerca de 60% deles. O dia dela é cantando. Pode perceber que ela termina de falar uma coisa e volta a cantar outra vez”, emociona-se.
Perguntada sobre como consegue lembrar todos estes louvores, Maria é categórica: “Não tem como esquecer as coisas de Deus”.
Devido à idade avançada, Dona Maria deixou de desempenhar as suas atividades evangelizadoras e de frequentar a igreja. Mas quando dá, ela vai acompanhada da filha Edite assistir aos cultos. “Quando ela está bem de saúde a gente leva ela ao templo. Esta semana mesmo ela fez questão de participar da concentração no Estádio do Mangueirão em comemoração ao Centenário. Essas visitas são feitas com dificuldades, mas com o coração”, conta a filha.
Como disse a própria Maria, as dificuldades nunca a afastaram da palavra de Deus. Tanto que diariamente ela realiza um ritual pessoal de congregação, onde ela ora, canta seus hinos favoritos e acompanha trechos da Bíblia narrados pelos seus filhos. Além disso, amigos e familiares se reúnem eventualmente em sua casa para orar.
E neste 94º aniversário, Maria ganhou um presente especial. Uma homenagem pelo templo da Assembleia de Deus do Umarizal, no mesmo dia em que é celebrado o Centenário da igreja que Maria ajudou a construir. “Me criei na Assembleia e cresci junto com ela. Sou muito feliz por fazer parte desta igreja e desta história”.
Museu inaugurado conta saga da igreja
“Para mim é uma felicidade poder acompanhar nesta exposição a história da nossa igreja, uma história da qual eu também faço parte”, afirmou Xista Monteiro, 67, ao visitar pela primeira vez o Museu Nacional da Assembleia de Deus, inaugurado ontem, na rua São Diogo, no bairro da Campina.
Já o casal de primos Daniele e Wellington Dantas mostrou-se encantado com o acervo, que possui peças do início do século XX. A dupla veio da cidade de Picuí, na Paraíba, para acompanhar a programação do Centenário. “Já conhecemos a história da Assembleia de Deus, mas resolvemos vir a Belém para presenciar o início desta aventura pentecostal in loco”, afirma Wellington.
A ideia do museu foi alimentada pelo pastor Samuel Câmara desde 1994, quando foi construído o Museu Histórico da Assembleia de Deus, com um acervo discreto, no térreo do Templo Central. “A igreja vem guardando estes objetos ao longo dos anos. E com a proximidade do Centenário decidimos construir um espaço específico para este acervo”, conta o pastor Ruy Raiol.
O museu é dividido em cinco salas. A primeira é a solene “História da Assembleia”, onde estão em exposição objetos pessoais dos pioneiros, entre eles os baús dos missionários Samuel Nystrom e Nels Nelson e a bússola do barco Boas Novas.
O espaço “Mensagem de Vingren” convida o visitante a conhecer a história da Assembleia através de um mural e de objetos litúrgicos, como a jarra utilizada nos cerimoniais de ceia. Já a sala “Linha do Tempo” traça o desenvolvimento da igreja no Brasil desde 1911 até os dias atuais. A mostra atraiu cerca de 300 visitantes somente no primeiro dia.
CONVIDADOS
Os familiares de Gunnar Vingren e Daniel Berg e caravanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e do interior do Pará marcaram presença no local, além de autoridades como o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho.
Mangueirão foi pequeno para tanto amor e emoção
Não havia como escapar da sina. Com o predestinado sobrenome de Evangelista, a paraibana Priscila, 23 anos, exibia com orgulho a bandeira do Estado enquanto amigos filmavam quase tudo ao redor. A professora Priscila era mais uma voz entre milhares a festejar no Mangueirão o segundo dia da celebração do Centenário da igreja Assembleia de Deus.
“É uma sensação maravilhosa a que estou sentindo”, dizia. Priscila Evangelista chegou a Belém no domingo passado. Com ela mais 13 pessoas, que tomaram o voo da capital paraibana até a capital paraense. Tudo para não perder a semana de celebrações.
Evangelista e amigos não eram os únicos. Do interior do Estado ou de outras cidades brasileiras, eram muitos os sotaques misturados na arquibancada do Mangueirão.
Os irmãos Marta, 35, Nair, 30, Evandro, 35, Narciso e o também predestinado Divino, 20 anos, vieram de Belo Horizonte. Chegaram de ônibus na terça-feira.
Marta filmava tudo. Divino fotografava. De sobrenome Gonçalves, a família mineira se dizia encantada. “Não imaginávamos que iria ser tão intenso assim”, dizia Marta. Nos intervalos da programação, passeios turísticos. “Já andamos de barco, conhecemos a feira. Estamos gostando muito”, diz ela.
No Mangueirão havia motivos para o encantamento da família. Coreografias coloridas e bem ensaiadas levavam os fiéis ao delírio. As 19h já não havia mais quase lugar nas arquibancadas centrais.
No gramado, o que foi exaustivamente ensaiado nos últimos meses ganhava vida.
As palavras ‘Centenário’, ‘Jesus’ e o número ‘100’ foram formadas pelos jovens coreógrafos. Alternavam-se às apresentações musicais no palco. O simbolismo da chegada dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg também foi representado.
O mapa do Brasil foi formado pela coreografia humana. Um barco entrava pelo Pará. Ovações entusiásticas se faziam ouvir a cada menção a um Estado onde a Assembleia de Deus havia se espalhado no Brasil.
Outro momento que levou o estádio ao delírio foi a execução do Hino Nacional
Brasileiro. Uma imensa bandeira foi desenrolada ao lado da arquibancada comumente destinado à torcida do Clube do Remo.
Famílias inteiras juntas pela fé
“Ó gloria. Ó Glória”, repetia nesses momentos a maranhense Maria Bezerra da Silva, 56 anos. “É muito emocionante”, dizia. “É um privilégio estar aqui nesse momento tão importante”.
Vendedora autônoma, Maria mora no bairro da Marambaia. Ao lado dela, o irmão Isaías Bezerra, 61, aproveitou a vinda a Belém para tratar de um problema no coração e o colocou em teste durante a celebração. “É uma emoção forte. Mas dá para aguentar”, disse. Bezerra mora em Tucuruí.
Do mesmo município veio a caravana que trouxe a técnica de enfermagem Irislene Sousa, 29 anos. Foram dois ônibus lotados de fiéis. “Estão todos espalhados, hospedados na casa de parentes e amigos”. O grupo chegou na quinta-feira de manhã. “Estamos amando”, resumia ela.
Depois do show coreográfico, foi a vez da pregação dos pastores. Pelo menos 12 iriam se revezar rapidamente.
O mais esperado era o pastor Silas Malafaia, nome quase mítico atualmente na Assembleia de Deus.
“Minha família toda veio saudar a glória do Senhor”, afirmava Raimundo Cândido Nazareno, 52 anos, ao lado de mulher e três filhos. Moradores do bairro da Terra Firme, diziam que só iriam embora ao final de todo o evento.
Fiéis lotam Centro de Convenções
Do lado de fora do Centro de Convenções da Assembleia de Deus, ônibus chegam a todo momento, lotados de fiéis. Na entrada, a recepção é feita de diversas maneiras. O “exército de Jesus” está posicionado e anuncia acontecimentos catastróficos que ocorreram pelo mundo. Outros distribuem orações e fazem fotos na entrada do centro.
O publicitário Marcos Oliveira chega com a família. Direto do aeroporto, todos seguiram ainda com as malas para o Centro de Convenções. Vieram de Manaus especialmente para as comemorações. “Resolvi vir em cima da hora e vamos ficar até o domingo. Com certeza valeu a pena ter vindo”, disse.
Dentro do centro, as histórias de fé se unem para comemorar mais um dia na programação do centenário da igreja. Milhares de pessoas lotaram o centro na manhã de ontem para participar das pregações, orações e louvores.
Nas palavras do pastor Marcos Feliciano, vindo de São Paulo para participar das comemorações, a dona de casa Maria Andrade encontrou motivação para continuar falando de Deus.
“Me sinto tão feliz e abençoada, cada vez com mais vontade de pregar a palavra do Senhor para as pessoas. É uma emoção muito grande poder participar desse momento único”.
Para a jovem Luiza dos Santos, o momento dos louvores é um dos mais especiais das celebrações. “Gosto muito das músicas, as letras são muito bonitas e trazem mensagens de paz”, contou.
Carreata da fé leva 15 mil às ruas de Belém
A manhã de sábado (18) foi de muita emoção para os evangélicos que celebraram um dos momentos mais simbólicos e especiais da grande comemoração do Centenário da Assembleia de Deus: a chegada dos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren. A data marcou a comemoração dos 100 anos do movimento pentecostal, que nasceu na capital paraense com a fundação da Igreja Assembleia de Deus no dia 18 de junho de 1911.
Para receber os membros da igreja que encenavam os pioneiros, centenas de fiéis se concentraram na Escadinha do Cais do Porto, ao lado da Estação das Docas, aguardando a chegada da embarcação “Saint Clement”, que aportou no cais por volta das 9h. Ao som da banda de música Nova Jerusalém, o grupo que desembarcou do navio foi recebido calorosamente pelos fiéis.
“É muita emoção poder relembrar a chegada dos missionários, estar aqui prestando essa homenagem e recebendo os irmãos que vem de fora”, diz emocionada a pedagoga e teóloga da Assembleia de Deus, Franciane Pantoja. O casal Joab Castro e Selma de Lima acompanhou a chegada do barco vestidos com roupa de época, uma forma de prestar homenagem a um momento que, segundo eles, jamais se repetirá em suas vidas.
“Além de ser uma época bonita em que as pessoas se vestiam, achamos que seria a melhor forma de homenagear nossos fundadores”, conta Joab. “Somos evangélicos desde criança. Cem anos são cem anos”, comenta a esposa Selma aos risos. Após a chegada da embarcação, os fundadores do movimento pentecostal seguiram junto com os evangélicos em carreata pelas principais avenidas de Belém.
De acordo com a coordenação do evento, cerca de cinco mil veículos participaram da carreata, também acompanhada por 15 mil pessoas que se encerrou no Centenário Centro de Convenções, na avenida Augusto Montenegro.
Batismo das Águas levou mil ônibus hoje a Outeiro
Mais de mil ônibus dirigindo-se ao mesmo local, a Praia Grande em Outeiro, onde, às 10h, teve início o Batismo em Águas, uma das maiores concentrações nesse sentido já feitas em Belém. Até a sexta-feira mais de 1.500 pessoas já haviam sido inscritas para participar do batismo coletivo.
Não chega a ser as cinco mil pessoas previstas de início, mas a Assembleia de Deus estima que cerca de 3 mil pessoas sejam batizadas. O Batismo em Águas é um dos últimos momentos da celebração do centenário da igreja.
Com um trio elétrico, a Comissão de Batismo preparou uma grande evangelização antes do início dos batismos. A programação contará com a presença de cantores gospel. O Batismo em Águas será celebrado por uma comissão formada pelos pastores Eurípedes Moraes, Joel Jardim e André Luis.
“Essas pessoas aceitaram Jesus e se candidataram ao batismo. Receberam aulas sobre a importância desse batizado”, disse o pastor Eurípedes. Segundo ele, para participar do Batismo em Águas, os fiéis procuraram os templos dos seus bairros para adquirir uma espécie de ‘kit batismo’, que consiste em uma bata e um certificado.
Por Redação ANN e Diário do Pará em 19/06/2011
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